"Você já fantasiou em pegar
um completo estranho em um aeroporto e
fazer o que quiser com ele?
"O que faz você pensar que eu não peguei um total estranho em um aeroporto e fiz o que quis com ele?" Seus olhos e a inclinação de sua boca lhe disseram o que ela precisava saber. Eles estavam igualmente entediados e ansiosos para um pouco de conversa maliciosa e sedutora, que poderia ou não levar a algo mais, dependendo da direção que o furacão Delores decidisse tomar.
O quem de sua fantasia havia sido resolvido. O como e o onde poderiam ser problemáticos, mas nada era impossível. Ela tinha cartões de crédito e determinação. Ela não tinha coragem. Isso poderia ser encontrado nas profundezas de sua alma. Ninguém, especialmente Eduardo, sabia quem ela era. Naquele momento, ela poderia ser qualquer um. Mesmo alguém com a confiança de se arriscar e fazer algo escandalosamente ousado.
"Você já?" Ela retornou seu olhar.
"Não", disse ele. “Mas há um primeiro para tudo. Você é muito linda e meu vôo está atrasado. Ele estendeu a mão e seus dedos desceram por sua mandíbula. “Talvez possamos tomar uma ou duas bebidas e discutir a natureza dessa sua fantasia.” Ele pegou o copo e levou-o à boca.